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Livros

Infâncias e Adolescências Invisibilizadas

O livro faz parte de uma série editada pela Campanha Nacional pelo Direito à Educação que retrata as diversas infâncias e adolescências no Brasil e, nesse volume, trata de crianças e adolescentes indígenas.

Lembrando sempre que os conceitos de infância e adolescência são relativos e podem ser particulares e próprios de cada povo indígena no Brasil, um dos países com maior diversidade sociocultural do mundo, a obra, elaborada com consultoria de Ana Paula Lima, da Anaí, traz à tona os diversos ataques impostos aos povos indígenas ao longo da história e como isso tem impactado diversos âmbitos da vida de crianças e jovens indígenas, o que é demonstrado com ênfase nos impactos sobre a educação desses povos.

Boa Leitura!

Memória dos Povos Indígenas do Nordeste: Catálogo seletivo de documentos Sonoros Pataxó (2022)

O catálogo de documentos sonoros pataxó reúne o acervo de gravações de entrevistas feitas em 1975 na “aldeia mãe” dos Pataxó, Barra Velha, pela pesquisadora antropóloga e hoje Professora Emérita da Ufba, Maria Rosário de Carvalho. O material registra um importante e dramático período da história dos   Pataxó e é um pioneiro e originalíssimo documento de pesquisa em suas próprias vozes.

As gravações, originalmente em fitas cassete sob custódia da Anaí, foram digitalizadas, organizadas e transcritas em parceria com a Agência Experimental em Comunicação e Cultura (AECC) da Faculdade de Comunicação da Ufba, possibilitada por prêmio ganho pela Anaí pelo seu trabalho de conservação e preservação de fontes documentais, sonoras e iconográficas dos povos indígenas do Nordeste, em edital do estado da Bahia lançado no âmbito da Lei Aldir Blanc em 2020.

Boa leitura!

Diagnóstico Educação Escolar Indígena na Bahia na perspectiva do projeto Cunhataí Ikhã (2021)

O projeto Cunhataí Ikhã (Meninas na Luta) é uma iniciativa da Anaí que contou com o apoio do Malala Fund (Fundo Malala), e, entre 2018 e 2022, atendeu 47 jovens indígenas entre 13 e 24 anos pertencentes a nove povos indígenas da Bahia: Kaimbé, Kiriri, Pankararé, Pataxó, Pataxó HãHãHãi, Tupinambá, Tumbalalá, Tuxá e Tuxi.

O diagnóstico é um importante produto resultante do projeto. Dividido em três partes, começa por situar a educação escolar indígena no contexto internacional, uma vez que o projeto se insere na rede mundial do Fundo Malala; em seguida, na segunda parte, analisa a educação escolar indígena no estado da Bahia a partir do olhar das jovens e professoras indígenas participantes do projeto; e, por fim, trata da educação escolar indígena no estado nos tempos da pandemia da Covid-19, dos seus desafios e das respostas das comunidades e povos indígenas para garantirem a continuidade de suas atividades escolares. Em conclusão, o diagnóstico também avalia o impacto do próprio projeto Cunhataí Ikhã na educação escolar indígena na Bahia.

Boa Leitura!

O Tempo e a Terra: Mapeando o Território Indígena Kapinawá (2017)

Esta publicação é resultado da sistematização das atividades do Plano de Gestão Territorial e Ambiental (PGTA) da Terra Indígena Kapinawá, coordenado pelo Centro de Cultura Luiz Freire (CCLF) em parceria com a ANAÍ. As atividades Ocorreram em 2015 e 2016 e envolveram mais de duzentos indígenas do povo Kapinawá, entre agentes de saúde e saneamento, professores e professoras, lideranças, anciãos e anciãs e jovens que realizaram diagnósticos participativos focados em mapeamentos para a boa gestão do seu território.

O PGTA Kapinawá fez parte das ações de Implementação da Política Nacional de Gestão Territorial e Ambiental de Terras Indígenas (PNGati), nos contextos dos biomas da caatinga e do cerrado.

Kapinawá – Pensando Sobre o Cuidado Com o Território (2017)

A publicação ainda acompanha o livreto “Kapinawá: pensando sobre o cuidado com o território”, que organiza os indicativos para a gestão territorial e ambiental daquele contexto.

Boa leitura!

Kapinawá: Território, Memórias e Saberes (2016)

Este livreto acompanha a publicação “O Tempo e a Terra: Mapeando o Território Indígena Kapinawá” (2017)” e apresenta os indicativos para a gestão territorial e ambiental da Terra Indígena Kapinawá.

Boa leitura!

Etnomapeamento da Terra Indígena Entre Serras de Pankararu (2016)

Livro escrito com o objetivo de apresentar a situação atual da Terra Indígena Entre Serras de Pankararu e os planos de futuro desse povo para a gestão do seu território. Para isso foi feito em 2014, por representantes das diversas comunidades indígenas de Entre Serras, um etnomapeamento participativo sob coordenação da equipe técnica da Anaí. Os Pankararu realizaram o etnomapeamento motivados pelo desejo de que ele possa contribuir para a garantia dos seus direitos territoriais e para o enfrentamento de desafios no âmbito das questões e dos conflitos ambientais. O livro conta também com textos de autoria coletiva indígena, construídos nas oficinas que refletiram sobre essas temáticas.

A publicação é fruto de parceria entre o povo Pankararu, a Anaí, a então Fundação Nacional do Índio (Funai) e o Programa de Gestão Ambiental e Territorial Indígena (GATI), apoiado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).

Boa leitura!

Plano de Gestão Territorial e Ambiental da Terra Indígena Caiçara/Ilha de São Pedro (2014)

A publicação é fruto da parceria entre o povo Xokó da Terra Indígena Caiçara/ Ilha de São Pedro, a Anaí, a então Fundação Nacional do Índio (Funai) e o programa de Gestão Ambiental e Territorial Indígena (GATI).

O objetivo do livro é apresentar de maneira simples e ilustrada a situação da Terra Indígena Caiçara/Ilha de São Pedro e os planos de futuro do povo Xokó para sua gestão, através de etnomapeamento construído de modo participativo em 2014 por representantes desse povo e equipe técnica da Anaí.

Participaram diretamente da produção desse material cacique, pajé, lideranças tradicionais, anciãos e anciãs, dirigentes de associações comunitárias, integrantes do grupo de viveiristas, apicultores, agricultores, pescadores, agentes de saúde e saneamento, professoras, professores, gestoras e jovens estudantes da escola indígena do povo Xocó.

Boa leitura!!

Passeio na Aldeia (2014)

“Passeio na Aldeia” conta uma história inspirada na cartilha “Recontando a História dos Índios no Brasil”, de 1992, primeira publicação da Anaí sobre o tema, e seu lançamento fez parte das ações do nosso Ponto de Cultura Pinaíndios – Culturas em Rede, em 2014.

Voltada preferencialmente para público infanto-juvenil, a publicação mostra, através da história de duas crianças, uma indígena e uma não indígena, uma visão do que é ser indígena hoje.

“Passeio na Aldeia” foi empregado em atividades pedagógicas do Ponto de Cultura que buscaram promover diálogos interculturais entre povos indígenas e segmentos da sociedade brasileira, com o objetivo de reduzir os preconceitos e os abismos socioculturais entre esses.

Boa leitura!

Recontando a história do índio no Brasil (1992)

Esta pequena cartilha ilustrada marcou uma primeira iniciativa da Anaí para promover, em linguagem simples, a superação dos imensos preconceitos e estereótipos que marcavam e ainda marcam a visão e as imagens de indígenas em muitos materiais didáticos. Foi escrita para difusão, leitura e discussão em séries iniciais do ensino fundamental e entre os seus mestres e mestras.

Boa leitura!

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